POR - POLICIAL EM 14 DE AGOSTO DE 2013
De acordo com o deputado estadual, ele recebeu a denúncia de militares de várias unidades e diversas patentes neste fim de semana e na segunda-feira (12) relatou o fato ao coronel Rui Conegundes, comandante da Corregedoria da PM, que deve apurar o caso.
Segundo as informações recebidas pelo Major Olímpio, Andréia recusou a proposta de formação de quadrilha e denunciou alguns colegas ao seu superior na época, o capitão Fábio Paganotto, no início de 2012. O capitão investigou o caso, mas não chegou a nenhuma conclusão e foi transferido do 18° Batalhão para o 9° Batalhão.
Para o parlamentar, o coronel Dimas voltou atrás na sua declaração na Corregedoria após ter sido pressionado pelos seus superiores. “Obviamente, ele foi pressionado porque não havia registro oficial da denúncia”, afirmou. “Ele acabou sendo destroçado administrativamente pela Secretaria de Segurança Pública [ao recuar na sua declaração]”, justificou o Major Olímpio. Segundo ele, o coronel Wagner Dimas foi afastado do comando do batalhão. Oficialmente, a PM informou que ele solicitou afastamento por motivos médicos, mas continua no comando da unidade.
Na época em que o cabo denunciou os colegas, o comandante do 18º Batalhão era o coronel Osni Rodrigues de Souza, que hoje está na reserva.”Não podemos desprezar nenhuma possibilidade para a elucidação da chacina de uma família de policiais, nenhuma linha de investigação”, disse ele. Segundo a Polícia Civil, o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, filho do casal de PMs, é apontado como o principal suspeito do crime. (G1)
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