Via:Santanavinicius
Com a queda do isolamento social em Petrolina,
Guarda Civil e Polícia Militar decidiram tornar mais rigorosa a fiscalização
sobre o cumprimento dos decretos da quarentena na cidade sertaneja. A partir da
próxima sexta (08), o estacionamento do centro comercial petrolinense será
proibido, com exceção de vagas em serviços essenciais como farmácias, bancos,
loterias, mercados e clínicas. Além disso, Guarda Civil e PM farão blitzes
conjuntas nas lojas do Centro, orla e pistas de caminhadas em avenidas da cidade.
O objetivo é reduzir a concentração de pessoas em Petrolina e garantir a
prevenção contra o coronavírus.
As
medidas foram pactuadas em reunião nesta quarta (06) com presença do prefeito
Miguel Coelho, representantes da PM e Guarda Civil. Ficou decidido adotar duas
fases nessa fiscalização mais rigorosa. Entre os dias 8 e 10 deste mês, as
blitzes terão um caráter mais educativo, notificando os lojistas e informando a
população que descumprir os decretos da quarentena. A partir da segunda (11),
Guarda Civil e PM tomarão medidas mais coercitivas, tais como, suspensão dos
alvarás de funcionamento das lojas que infringirem o decreto estadual e
retirada pela polícia de pessoas que insistirem em trafegar por locais
bloqueados na orla e avenidas da Integração, Monsenhor Angelo Sampaio, Ulysses
Guimarães, Estrada da Banana e Integração.
A
restrição de estacionamento no centro comercial, contudo, já vigora a partir
desta sexta. Serão bloqueadas vagas em vias como a Souza Junior, Dom Vital,
Souza Filho e adjacências. O efetivo da Autarquia Municipal de Mobilidade
(Ammpla) irá multar os infratores e remover os veículos em local sem
autorização.
Queda
do isolamento – o Governo do Estado passou a informar as prefeituras nesta
segunda (04) sobre o nível de cumprimento do isolamento nos municípios.
Petrolina apareceu com cerca de 40% de isolamento, quando o recomendado é acima
de 60%. Esse percentual, segundo especialistas do Ministério da Saúde e
Organização Mundial de Saúde, é decisivo para reduzir a propagação do
coronavírus nas cidades.(Ascom)
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