Durante solenidade de inauguração, o secretário de Defesa Social, Antonio de Pádua, prometeu a entrega de mais seis delegacias especializadas em combate à corrupção até 2021
Por: Portal FolhaPE

Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco)Foto: Jose Britto/Folha de Pernambuco
O Departamento de Repressão à
Corrupção e ao Crime Organizado (Draco) começou a operar
nesta segunda-feira (10), no bairro do Tejipió, Zona Oeste do Recife. Durante
solenidade de inauguração,
o secretário de Defesa Social, Antonio de Pádua,
prometeu a entrega de mais seis delegacias especializadas neste tipo de crime
até 2021.
"O Draco inicialmente foi criado com duas delegacias de combate à corrupção estabelecidas no Recife agora para 2018. Já para 2019, temos mais duas delegacias também a serem inauguradas no interior do Estado. Em 2020, serão mais duas delegacias e, ao final de 2021, mais duas, ou seja, fazendo um total de oito delegacias de combate a corrupção em todo o território do estado de Pernambuco", disse o secretário.
Ainda neste mês, policiais que atuam no departamento vão passar por uma capacitação e atualização em parceria com a Polícia Federal em Pernambuco. Ao todo, são 168 que fazem parte do quadro, além de 36 do núcleo de inteligência. "O Draco veio para consolidar essas investigações, para potencializar o combate à corrupção", complementou Antonio de Pádua.
"O Draco inicialmente foi criado com duas delegacias de combate à corrupção estabelecidas no Recife agora para 2018. Já para 2019, temos mais duas delegacias também a serem inauguradas no interior do Estado. Em 2020, serão mais duas delegacias e, ao final de 2021, mais duas, ou seja, fazendo um total de oito delegacias de combate a corrupção em todo o território do estado de Pernambuco", disse o secretário.
Ainda neste mês, policiais que atuam no departamento vão passar por uma capacitação e atualização em parceria com a Polícia Federal em Pernambuco. Ao todo, são 168 que fazem parte do quadro, além de 36 do núcleo de inteligência. "O Draco veio para consolidar essas investigações, para potencializar o combate à corrupção", complementou Antonio de Pádua.
No
último dia 5, o Draco desencadeou
sua primeira Operação de Repressão Qualificada (ORQ), intitulada Octanagem, que
resultou na prisão de três empresários suspeitos de sonegar mais de R$ 85
milhões em impostos. "O Draco surge como um eficiente instrumento de
combate à corrupção e ao crime organizado, que caminham juntos. Ele será o
antídoto para a prevenção e repressão dos crimes atentatórios à probidade
pública, cujo combate se encontra na agenda de todas as sociedades
modernas", ressaltou o chefe da Polícia Civil,
Joselito do Amaral.
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