Ele pretende ficar no apartamento que ocupou como parlamentar, na região central de Brasília, e fazer reuniões com deputados e senadores.
Por: Da redação da Folha PE, com Folhapress

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai dedicar a manhã desta quinta (08) para negociar eventuais avanços na proposta dereforma da Previdência. Ele pretende ficar no apartamento que ocupou como parlamentar, na região central de Brasília, e fazer reuniões com deputados e senadores. O objetivo é tentar aprovar ainda este ano algumas mudanças.
"Só podemos avançar na área econômica se fizermos essa reforma. Devemos acompanhar a evolução e a longevidade que temos ganhado ao longo do tempo”, disse Bolsonaro.
O presidente eleito disse que ficará em Brasília até amanhã para conversar e ouvir propostas. Também informou que deverá retornar à capital na próxima semana.
Ontem, o economista Paulo Guedes, que deverá assumir o superministério da Economia, ressaltou a necessidade de aprovação da reforma da Previdência.
"Só podemos avançar na área econômica se fizermos essa reforma. Devemos acompanhar a evolução e a longevidade que temos ganhado ao longo do tempo”, disse Bolsonaro.
O presidente eleito disse que ficará em Brasília até amanhã para conversar e ouvir propostas. Também informou que deverá retornar à capital na próxima semana.
Ontem, o economista Paulo Guedes, que deverá assumir o superministério da Economia, ressaltou a necessidade de aprovação da reforma da Previdência.
Durante encontro com o presidente Michel Temer, o tema foi tratado. Em cartilha entregue a Bolsonaro, o atual presidente observou que a aprovação da reforma previdenciária é o "grande desafio posto ao futuro do país" e ressaltou que a proposta não saiu da "pauta política do pais".
Na tentativa de criar um legado na área, o presidente tem tentado convencer seu sucessor a votar a proposta na Câmara dos Deputados ainda neste ano.
Idade mínima
O presidente eleito defendeu a fixação de idade mínima para aposentadoria. Nos últimos dias, ele defendeu, no caso do serviço público, 61 anos para homens e 56 para mulheres. Segundo ele, o esforço é para articular um projeto consensual capaz de ser aprovado pelo Congresso Nacional.
Nas reuniões que manteve ao longo do dia, Bolsonaro reiterou sua preocupação com a reforma da Previdência. No encontro com opresidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, ele disse que está entre suas prioridades. O texto aguarda para ser votado na Câmara e, caso seja aprovado, irá ao Senado.
Prensa
Bolsonaro também comentou, ontem, que a falta de "vivência política" e de "experiência" levou o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, a pedir uma "prensa" no Congresso a fim de que a reforma da Previdência seja aprovada ainda neste ano.
Na última terça-feira, indagado sobre a possibilidade de votação da reforma ainda neste ano, antes de o novo governo assumir, Guedes afirmou: "A bola está com eles. Prensa neles!". Antes, o futuro ministro fez um apelo: "Por favor, classe política, nos ajude a aprovar a [reforma da] Previdência. Previdência, previdência, nos ajude a fazer isso".
Bolsonaro comentou a declaração do auxiliar depois de participar de um café da manhã com o comandante e com oficiais da Aeronáutica, em Brasília. Segundo o presidente eleito, a palavra não é "prensa", mas "convencimento".
"Não tem prensa, né? O que acontece com alguns do meu lado é que não têm a vivência política. Eu, apesar de ter, levo quantas vezes, levo cascudo de vocês? Imagina quem não tem essa experiência? A palavra não é prensa, é convencimento", declarou. Segundo Bolsonaro, nenhum parlamentar em Brasília será movido por "prensa".
Na tentativa de criar um legado na área, o presidente tem tentado convencer seu sucessor a votar a proposta na Câmara dos Deputados ainda neste ano.
Idade mínima
O presidente eleito defendeu a fixação de idade mínima para aposentadoria. Nos últimos dias, ele defendeu, no caso do serviço público, 61 anos para homens e 56 para mulheres. Segundo ele, o esforço é para articular um projeto consensual capaz de ser aprovado pelo Congresso Nacional.
Nas reuniões que manteve ao longo do dia, Bolsonaro reiterou sua preocupação com a reforma da Previdência. No encontro com opresidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, ele disse que está entre suas prioridades. O texto aguarda para ser votado na Câmara e, caso seja aprovado, irá ao Senado.
Prensa
Bolsonaro também comentou, ontem, que a falta de "vivência política" e de "experiência" levou o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, a pedir uma "prensa" no Congresso a fim de que a reforma da Previdência seja aprovada ainda neste ano.
Na última terça-feira, indagado sobre a possibilidade de votação da reforma ainda neste ano, antes de o novo governo assumir, Guedes afirmou: "A bola está com eles. Prensa neles!". Antes, o futuro ministro fez um apelo: "Por favor, classe política, nos ajude a aprovar a [reforma da] Previdência. Previdência, previdência, nos ajude a fazer isso".
Bolsonaro comentou a declaração do auxiliar depois de participar de um café da manhã com o comandante e com oficiais da Aeronáutica, em Brasília. Segundo o presidente eleito, a palavra não é "prensa", mas "convencimento".
"Não tem prensa, né? O que acontece com alguns do meu lado é que não têm a vivência política. Eu, apesar de ter, levo quantas vezes, levo cascudo de vocês? Imagina quem não tem essa experiência? A palavra não é prensa, é convencimento", declarou. Segundo Bolsonaro, nenhum parlamentar em Brasília será movido por "prensa".
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