(Agência Estado)

Lopes ressaltou, ainda, que a associação prevê manifestações pacíficas,
com apenas interrupção do transporte de cargas, diferentemente do que aconteceu
em 2015. "Queremos todo mundo em casa e, quem não puder chegar em casa,
que pare em um posto de abastecimento. A gente não gostaria de ver ninguém
trancando rodovia, queimando pneu e quebrando caminhão. Caso contrário, não
vamos conseguir atingir os nossos objetivos."
Abastecimento
O presidente da Abcam disse também que, mesmo que o governo decida
chamar os caminhoneiros para conversar na segunda-feira, o diálogo vai ocorrer
em meio à paralisação. "Não vamos aceitar pedidos para suspender o
movimento e vir conversar, de maneira nenhuma. Temos hora e dia para começar,
mas não temos hora e dia para parar." Ele ressaltou que, se a greve se
estender por cinco a seis dias, o comércio e o agronegócio devem ser afetados
pelo desabastecimento de produtos. Caminhões que na segunda-feira estejam em
trânsito com carga viva terão a passagem liberada para descarregar.
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