
Não basta “suspender” William Waack, nem divulgar um tímido pedido de desculpas. Também não há muito a ser “esclarecido” numa situação bastante evidente. Ele cometeu um crime de injúria racial, indicador de uma visão de mundo - o supremacismo branco - que é absolutamente incompatível com a posição de formador de opinião de que ele desfruta.
Sugiro que todos os colegas - intelectuais, acadêmicos, professores, pesquisadores - parem de conceder entrevistas às emissoras da Rede Globo até que Waack seja efetivamente desligado. É a forma de demonstrar compromisso com os valores mínimos que devem presidir a construção de uma sociedade mais justa, qualquer que seja a maneira pela qual nós a imaginemos.(247).
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