Começou nesta segunda-feira, em Petrolina, a Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. Para a realização da campanha a Secretaria de Saúde do município encerrou na última quarta-feira, (12), um treinamento com cerca de 100 profissionais que realizarão o procedimento nas unidades básicas.
Segundo a coordenadora do Programa Municipal de Imunização (PMI), Alexsandra Santos, os profissionais tiveram todas as informações sobre a vacina, datas e público alvo. “Na primeira semana, vamos ofertar apenas para os profissionais de saúde das redes pública e privada. É importante lembrar que é necessário apresentar um comprovante de vínculo, que pode ser a carteira de classe, portaria, crachá ou contracheque. A meta é vacinar pelo menos 90% de cada grupo prioritário. Não sabemos ainda a quantidade de vacina que será destinada para o município, porém, essas doses vão vir fragmentadas, ou seja, toda semana receberemos um quantitativo”, explicou.
A partir do dia 24 de abril a vacinação será para o público-alvo da campanha que é formado pelas crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas, Idosos maiores de 60 anos, indivíduos de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (comorbidades) e professores das redes pública e privada.
A coordenadora ainda orientou sobre os mitos e verdades em relação a vacina. “Existe uma recomendação para quem tem alergia a ovo, porém, é importante reforçar que quem tem algum tipo de alergia, informe a técnica da unidade. Já em relação a adoecimento, principalmente de gripe após a vacina, não existe nenhuma relação, é apenas uma coincidência”, esclareceu.
A vacina garante proteção contra três tipos de vírus (H1N1, H3N2 e B) e estará disponível em todas as unidades de saúde da família. O Dia D acontecerá em 13 de maio para o público alvo.
Influenza – Também conhecida como gripe, é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-condicionadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos e nariz.
Veja algumas medidas para evitar a doença:
· Lavar as mãos com água e sabão frequentemente (principalmente antes de consumir algum alimento, tocar os olhos, nariz ou boca e após tossir, espirrar e/ou usar o banheiro);
· Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável e após o uso descartá-los em lixeiras;
· Na ausência do lenço, usar o ombro ou antebraço interno como barreira ao tossir ou espirrar;
· Não compartilhar alimentos, copos, garrafas, toalhas e objetos de uso pessoal;
· Manter os ambientes ventilados, com portas e janelas abertas, para favorecer a circulação de ar;
· Pessoas com gripe/resfriado devem evitar ambientes fechados e aglomerados, assim como contato direto com outras pessoas (abraço, beijo, apertos de mão etc.);
· Evitar sair de casa durante o período de transmissão da doença. Em adultos, este período dura, em média, até cinco dias após o início dos sintomas, e em crianças pode durar, em média, 10 dias;
· Não usar medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde;
· Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos. (Edenevaldo).
· Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável e após o uso descartá-los em lixeiras;
· Na ausência do lenço, usar o ombro ou antebraço interno como barreira ao tossir ou espirrar;
· Não compartilhar alimentos, copos, garrafas, toalhas e objetos de uso pessoal;
· Manter os ambientes ventilados, com portas e janelas abertas, para favorecer a circulação de ar;
· Pessoas com gripe/resfriado devem evitar ambientes fechados e aglomerados, assim como contato direto com outras pessoas (abraço, beijo, apertos de mão etc.);
· Evitar sair de casa durante o período de transmissão da doença. Em adultos, este período dura, em média, até cinco dias após o início dos sintomas, e em crianças pode durar, em média, 10 dias;
· Não usar medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde;
· Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos. (Edenevaldo).
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