sexta-feira, 3 de março de 2017

Jornalista desabafa em rede social sobre atendimento em AME de Petrolina

Imagem ilustrativa

Após esperar mais de uma hora por um atendimento a sua filha de apenas 6 meses de vida, o Jornalista Ramos Filho usou as redes sociais para relatar o descaso que viveu na AME do bairro Ouro Preto, em Petrolina, na manhã desta quinta-feira (02).
Sua publicação já possui mais de 200 curtidas, três compartilhamentos e mais de 60 comentários de apoio ao desabafo de Ramos Filho. Confira o post na íntegra:
“Na manhã desta quinta-feira (02/03), minha filha, uma bebê de apenas 6 meses, amanheceu com febre de 39 graus, tosse, coriza e outros sintomas de gripe.
Eu e minha esposa, levamos a criança ao AME do bairro Ouro Preto, na qual nossa família é cadastrada para atendimento. Após os procedimentos iniciais, fomos encaminhados para atendimento com uma médica, que estava de serviço no local.
Mesmo informando a situação a criança, aguardamos por mais de 1 hora e não fomos atendidos pela médica, e desistimos de aguardar. Quero aqui chamar a atenção da coordenação da referida AME; da secretária municipal de Saúde, Magnilde Cavalcante de Albuquerque e do prefeito Miguel Coelho, para a necessidade de orientar melhor a equipe, no sentido de otimizar o atendimento, sobretudo, a crianças e idosos, em situações emergenciais, como febre alta, caso da minha filha.
Este péssimo atendimento que ocorre na AME do Ouro Preto e certamente em outros bairros, pode custar vidas.”Fonte: (Edenevaldo).
Com a palavra a Secretaria de Saúde. 

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Caminhões pegam fogo após batida e bloqueiam a Tamoios em Caraguá, SP

Caminhões transportavam combustível e bebidas; 
batida foi frontal.
O acidente foi na manhã desta sexta; 
dois ficaram feridos.
Acidente entre caminhões fogo tamoios Caraguá (Foto: José Amorim/Vanguarda Repórter)
Acidente entre caminhões interidta a rodovia dos Tamoios em Caraguá (Foto: José Amorim/Vanguarda Repórter)
Dois caminhões pegaram fogo após baterem no trecho de serra da Tamoios (SP-99) em Caraguatatuba no início da manhã desta sexta-feira (3). Duas pessoas ficaram levemente feridas. A rodovia estava totalmente interditada por volta das 8h30 para limpeza do local. O congestionamento chegou a 4 quilômetros.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, os veículos bateram de frente por volta das 5h30 na altura do km 71 na pista sentido litoral norte. Um dos caminhões transportava combustível e o outro bebidas.
Os dois motoristas foram socorridos, sem ferimentos graves e o fogo apagado.  O congestionamento sentido litoral norte era de cerca de 4 quilômetros às 8h30. No sentido oposto, de 1,5 quilômetro. (G1).
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Ex-cunhada do cantor Roberto Carlos é assassinada dentro de casa em SP

Dalva Braga, de 62 anos, foi casada 
com o irmão mais velho do 'Rei'.
Ela morava em Itanhaém (SP) 
e foi esfaqueada durante um assalto.
Caso foi registrado na delegacia de Itanhaém (Foto: Guilherme Lúcio da Rocha / G1)
Polícia em Itanhaém já tem suspeitos de terem
cometido o crime (Foto: Guilherme Lúcio / G1)
Uma aposentada morreu em Itanhaém, no litoral de São Paulo, cinco dias após ter sido esfaqueada durante uma tentativa de assalto. Dalva do Rocio Braga, de 62 anos, era ex-mulher de Carlos Alberto Braga, de 88 anos, um dos três irmãos do cantor Roberto Carlos.
Segundo informações da polícia, Dalva foi encontrada por um amigo caída no quintal da própria casa. Ela estava ensanguentada, com perfurações no pescoço, no tórax e na cabeça.
A vítima chegou a ser socorrida com vida e deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento de Itanhaém. Segundo relatos de médicos ouvidos pelo G1, ela aguardava transferência para um hospital em uma cidade vizinha, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu. A arma utilizada no crime não foi localizada pelos policiais.
Instituto Médico Legal em Santos, SP (Foto: Reprodução / TV Tribuna)
De acordo com informações do Instituto Médico Legal (IML) de Santos, o corpo de Dalva passou por uma biópsia na tarde desta quinta-feira (2) para constatar as causas da morte e foi liberado, por volta das 14h30, pelo ex-marido. O enterro acontecerá na cidade de Itanhaém na manhã desta sexta-feira (3).(G1).
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“Os ônibus estão sem baterias e com pneus carecas, mas agora o problema é nosso”, disse secretário da Educação


A nova gestão da secretaria da Educação do município de Lagoa Grande, no Sertão de Pernambuco, ressalta que a pasta foi recebida com alguns obstáculos que precisam de malabarismos financeiros para superar a crise e driblar os problemas para fazer acelerar as ações na área educacional na Terra da Uva e do Vinho.


Segundo o secretário da Educação, Willian Cezar, um dos problemas deixados pela ex-gestão é a frota de ônibus escolares. Os sete veículos estão estacionados na garagem da secretaria da Educação, sem condições de uso para fazer a locomoção dos alunos.
“Encontramos a frota numa situação deplorável, esses ônibus além da falta de manutenção estavam sem alguns itens importantes para funcionarem, como baterias, pneus carecas entre outros. Tivemos que contratar uma empresa terceirizada aumentando o custo, mas a gente acha que o problema agora é nosso e vamos olhar para frente. Nós já demos a entrada no processo licitatório de alguns ônibus”, pontuou o secretário. Fonte:(Ricardo Banana).

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São Francisco quase morto em Pernambuco

Levantamento inédito mostra escassez de peixes na parte do Rio que corta o Estado
Mesmo os pescadores mais antigos do Velho Chico estão tendo que mudar de atividade devido à escassez das espécies
Mesmo os pescadores mais antigos do Velho Chico estão tendo que mudar de atividade devido à escassez das espéciesFoto: Acervo cbhsf
Das 360 espécies de peixes nativos que existiam na bacia do rio São Francisco, apenas 152 ainda são encontradas. E escassamente. O cenário alarmante é revelado por meio de um levantamento inédito divulgado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF). O estudo, que durou cerca de dois anos, aponta as áreas baixa e submédia da bacia do Velho Chico como as mais críticas.

A parte que corta Pernambuco está inserida justamente na submédia, num trecho que abrange os municípios de Petrolina, Belém do São Francisco, Cabrobó e Jatobá. Antes encontrados em abundância, lá não existem mais exemplares de mandi-bagre (Pimelodus spp), piaba (Astyanax bimaculatus), pacamão (Lophiosilurus alexandri), cascudo (Hypostomus affinis), cambeva (Trychomicterus brasiliensis), barrigudinho (Peocilia reticulata).

 A lista é extensa. Até espécies endêmicas, como o pirá (Conorhynchos conirostris), conhecido como peixe símbolo do São Francisco, já não é mais visto nas redes dos pescadores artesanais.  “É lamentável ver no que o Velho Chico se transformou ao longo dos últimos 50 anos. De todo os 637 mil quilômetros quadrados de extensão que a bacia abrange, as 152 espécies apenas podem ser vistas, e com dificuldade, no médio e alto do São Francisco. Falo de parte da Bahia e Minas Gerais. Porque, nas demais áreas (baixo e submédio), o rio está morto”, lamenta o vice-presidente do Comitê, Maciel Oliveira. 

Embora não possa bater o martelo sobre os motivos do sumiço, aponta como possíveis fatores a interferência das hidrelétricas controlando a vazão da água, o despejo do esgoto in natura, a pesca predatória e o assoreamento. “O problema não é só ambiental. Estamos falando de mais de 50 mil pescadores que dependem desse rio para tirar o seu sustento.”
João dos Santos, 41 anos, é um desses pescadores artesanais. No ofício há 30 anos, hoje aposta em outras fontes de renda. “Tive que ser criativo, começar a construir embarcações e tecer redes de pesca. Dá um aperto no coração ver o Chico assim. Antes, num dia bom para a pesca, eu tirava 10 kg facilmente. Hoje, não pego a metade”. 
Também na avaliação do biólogo Nelson Noveli, o cenário de desequilíbrio ecológico reflete a interferência humana. “Quando a oferta de peixes diminui, estamos falando de toda uma cadeia alimentar e reprodutiva que está sendo afetada. São peixes maiores que deixam de se alimentar dos menores. Deixam de se reproduzir a oferta para pescadores artesanais diminui. Nisso, supermercados e restaurantes deixam de ser abastecidos, ou seja, é um problema também socioeconômico”, analisa. Noveli lembra que o problema não é só do Chico. “É a realidade de vários manaciais do País. O Capibaribe é outro exemplo.”
 
O sumiço de mais da metade das espécies nativas em parte do rio, no entanto, não leva o Comitê a afirmar que elas foram extintas. Oliveira adiantou que um termo de cooperação está em processo de negociação com universidades para que um levantamento completo do rio seja feito na esperança de reencontrar os peixes da bacia. “Preferimos crer que eles sumiram apenas de parte do Chico. Um estudo detalhado deverá nos dar uma maior precisão”, acredita Oliveira. 
Uma solução para reverter esse cenário, aponta o Comitê, seria se o projeto “Novo Chico”, do Ministério da Integração, saísse do papel. A proposta, apresentada em dezembro passado, prevê investimentos da ordem de R$ 900 milhões até 2019 em iniciativas prioritárias de conclusão das obras de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Seriam executados ainda serviços de requalificação de áreas degradadas e proteção de nascentes.

“Quando se recupera uma nascente estamos falando da recuperação de APPs (Áreas de Preservação Ambiental) de aquíferos e afluentes, que são passagens para reprodução de peixes. Infelizmente, nada virou realidade”, observa Oliveira. Procurado, o Governo Federal não se posicionou. (Folhape).

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Após investida no Cabo, Polícia anuncia banco de dados genéticos de assaltantes

Segundo SDS, explosões da madrugada foram realizadas por quadrilha interestadual
Equipe da SDS detalha explosão de caixas no Cabo
Equipe da SDS detalha explosão de caixas no CaboFoto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco
A Polícia Civil está montando um banco de dados genéticos sobre suspeitos de assaltos a bancos. A iniciativa foi anunciada na tarde desta quinta-feira (2), durante a apresentação dos detalhes da explosão de bancos ocorrida durante a madrugada no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. O chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle, afirma que é uma quadrilha interestadual com participação de criminosos de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Acre.

A investida no Cabo acabou com cinco suspeitos mortos e quatros presos. A quarta prisão, de um ex-presidiário de 34 anos que portava uma espingarda calibre 12 e sete munições intactas. ocorreu no fim da tarde. Ele foi achado quando o Gati fazia uma varredura no engenho Caraúna, no município de Moreno, escondido sob palhas.

Um décimo suspeito foi levado para o Hospital Dom Hélder Câmara, no Cabo. Na coletiva, a Polícia afirmou que ele havia morrido. Já o hospital confirma que Ailton Marciel de Oliveira, 22 anos, natural do Rio Grande do Norte, foi atendido e levado ao bloco cirúrgico na tarde desta quinta, mas diz que ele continua em tratamento.

"A investida em Pernambuco novamente foi frustrada. As equipes chegaram a tempo e os criminosos só tiveram acesso à tesouraria de ambos os bancos, não ao numerário. Eles agora estão descapitalizados e sem o farto armamento", disse Kehrle. Em 2016, 110 pessoas foram presas suspeitas de investidas do tipo. Em 2017, com os três de hoje, já são 42.

Quando houve a troca de tiros os reféns já haviam sido liberados - três deles ficaram feridos. Os três passam bem segundo a polícia. Dois foram atendidos no Hospital Dom Hélder, no Cabo, e um foi levado ao Hospital Português, na área central do Recife.

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Todos os criminosos foram presos e não houve morte de policiais ou reféns. O roubo também não foi efetivado. O policial atribui o sucesso da operação policial ao protocolo estruturado em dezembro para combater assaltos a bancos. "Com esse protocolo, tão logo recebem a informação, os policiais partem logo para o local", defendeu Kehrle.

O chefe da Polícia Civil explicou também que foi colhido material papiloscópico e genético. A investigação vai tentar descobrir se há relação entre este assalto e o da transportadora de valores Brinks.

"Sabemos que 15 dias depois da Brinks houve um assalto no Sertão do Seridó, RN, muito semelhante ao daqui. Acreditamos que, descapitalizados, eles tentaram esse confronto lá. O modus operandi usado no Recife foi o mesmo usado no Seridó"

Um colete da Polícia Civil do Rio Grande do Norte está entre o material apreendido nesta quinta. "Ainda não se sabe se é autêntico ou não", disse Kehrle.

Para o comandante da Polícia Militar, Vanildo Maranhão, o apoio aéreo foi o diferencial na operação de busca. "Poderia ter sido decisivo no assalto da Brinks", disse Maranhão - a aeronave usada no caso da Brinks não faz vôo noturno e não é blindado.

O comandante da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE), Vanildo Maranhão, explicou que as primeiras denúncias começaram a chegar ao Comando de Policiamento da Capital (Copom) às 3h40. Por telefone, a população do centro do Cabo relatava tiros e explosões.

O plano de ação foi coordenado pelo Ciods e as primeiras equipes a chegar ao local foram as guarnições do Grupamento Tático Itineranta (Gati), do 18º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela área.

Fuga
Maranhão explicou que sete suspeitos fugiram do centro do Cabo por uma estrada vicinal e chegaram a um canavial. "Três deles se renderam imediatamente ao efetivo do 18º - estavam armados com escopeta calibre 12, submetralhadora e pistolas", afirmou. Esses foram levados para depor no Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), em Afogados, Zona Oeste do Recife.

Em seguida chegaram equipes do batalhão especializado do interior e da Rádio Patrulha e da Companhia de Operações Especiais (Cioe). Foi feito o cerco a um raio de 200 metros da área onde eles estavam e uma varredura começou a ser feita no canavial. Os criminosos reagiram à atividade policial e três dos suspeitos morreram no local - um quarto foi socorrido.

Mais dois suspeitos morreram durante um segundo confronto com a polícia, em um engenho em Moreno. "A morte dos suspeitos se deve ao fato de não se entregarem e atirarem nos policiais", disse Joselito.

Operação aérea
Foi fundamental o uso da aeronave. O helicóptero funciona como uma plataforma de observação. Do alto, a equipe orienta o time que está em solo para o confronto com os criminosos. A PRF também cedeu uma aeronave.

Kehrle explicou que os suspeitos vão responder por vários crimes, como organização criminosa, tentativa de homicídio, incêndio, dano qualificado. "Juntos, resultam e uma pena de 68 anos para cada agência que atacaram. Chega a 136 anos para cada um deles", esclareceu.

Entenda o caso
A investida ocorreu durante a madrugada desta quinta (2). As agências do Itaú, Banco do Brasil e Caixa Econômica amanheceram com as vidraças quebradas. Em frente ao banco Itaú, foram encontrados blocos que podem ser explosivos.

Para dificultar a ação da polícia, os assaltantes chegaram a deixar um ônibus atravessado na antiga BR-101, paralela a avenida Getúlio Vargas, onde ficam as agências. (Folhape).


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Brasileira com microcefalia se torna modelo: “Ela desabrochou”, revela a mãe


Médicos disseram que ela não conseguiria andar, 
mas ela teve história de superação
Ana Victória pretende construir carreira como modeloDivulgação
Ao ver Ana Victória Lago, de 17 anos, poucas pessoas conseguem imaginar que ela nasceu com microcefalia. A condição não a impediu de posar — e se divertir com isso — para as câmeras de uma agência de modelos. Segundo Viviane Lima, a mãe da adolescente de Boa Vista, Roraima, ela teve naturalidade para fazer as fotos de seu primeiro ensaio fotográfico profissional. Agora, a mãe diz sonha com o futuro da filha no mundo da moda. Segundo ela, Ana Victória é a primeira modelo brasileira com essa condição.
A ideia de investir na carreira de Ana surgiu há cerca de um mês quando Viviane levou as filhas — Ana Victória e Maria Luiza, que também tem microcefalia, hoje aos 15 anos — para participar de uma campanha Arte sem preconceitos, da agência BM Models, de Manaus.O objetivo do projeto foi fotografar 30 crianças com deficiência para fazerem fotos. Viviane conta que se sensibilizou com a campanha.
— Gostamos de projetos relacionados a inclusão, e quando a Ana Victória fez as fotos, a Creuza, dona da agência, disse que ela tinha jeito para ser modelo.
A mãe conta que Ana Victória se mostrou empolgada e quis apoiá-la. Porém, para ingressar na área, ela precisava fazer um book de fotos.
Porém, a família não tinha condições financeiras. Então, fez uma arrecadação online para custear o ensaio fotográfico. A mãe diz que a ideia foi bem aceita e fez sucesso.
— Os profissionais ficaram sensibilizados e o primeiro ensaio da Ana Victória teve maquiadora, cabeleireira, estúdio e fotógrafo que quiseram ajudar.
Viviane e a filha voltaram à agência e viram que o talento da jovem era nato.
— Ela fez as poses e mostrou que é aquilo que ela quer, que ela está amando. Como mãe, acreditei que isso daria certo e a Ana foi agenciada. Ela realmente desabrochou, se desenvolveu mentalmente e tem outra forma de se portar e lidar com as pessoas. Enxergamos uma nova Ana Victória a partir dessa vivência. Hoje, a carreira de modelo é o maior estímulo que ela tem, e isso fez ela amadurecer.
Como a história é recente, Ana Victória ainda não teve oportunidade de desfilar ou realizar trabalhos profissionais.
Viviane ainda conta que ter duas filhas com microcefalia trouxe um ensinamento: viver um dia de cada vez. Por isso, apesar de não saber o que vem a seguir, ela e a família acreditam na concretização do sonho da menina.
Descoberta da microcefalia
Viviane descobriu que teria uma filha com essa condição aos seis meses de gestação. Quando a menina nasceu, ela conta que o neurologista previu que a menina jamais seria capaz de andar. Porém, hoje em dia, ela anda, consegue se comunicar de maneira simples, estuda, mas seu desenvolvimento mental é equivalente a de uma criança de oito anos. 
— A tomografia logo no nascimento da Ana mostrava que a parte motora do cérebro dela não funcionava. O médico falou que os comprometimentos eram severos e irreversíveis. Nós nunca desistimos e sempre buscamos estimular a Ana. Ela sentou com seis meses de idade e andou com um ano e dois meses, então nunca perdemos a esperança.
A mãe acredita que foram os estímulos os responsáveis pelo desenvolvimento da adolescente. Hoje, a família mora em Manaus e ajuda Ana Victória a concretizar seu sonho.
— A Ana Victória ama ver mulheres que se amam e são vaidosas. Ela aprendeu a desfilar vendo vídeos da Gisele Bündchen, e gosta muito da Ana Hickmann. Ela se sente bonita e sempre ensinamos ela a se amar.
Viviane enxerga muito preconceito, com pessoas dizendo que Ana não é bonita ou não merece ser modelo. Porém, ela está preparada para enfrentar as críticas e ver se o mundo da moda está aberto para a inclusão. (R7).
* Colaborou Juliana Cunha, do R7

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VELHICE - Com que idade uma pessoa é considerada "velha"?

  Pesquisadores da Universidade de Stanford chegaram ao nº exato após pesquisas científicas com 4 mil pessoas                               ...