terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Produção de espumantes do Vale deve crescer 25%

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expumantes
Em meio à seca que atinge a maioria dos municípios pernambucanos, a produção de espumantes só cresce no Pólo Vitivinícola do Vale do São Francisco integrado por Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Casa Nova-BA. Segundo o Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), a previsão é alta de 25% na produção este ano.
O dado supera, inclusive, a expectativa dos vinicultores, que comemoram o número, já que quase a metade da produção anual é comercializada no período de festas de fim de ano.
Segundo José Gualberto, presidente do instituto, a expectativa é que as vinícolas da região tenham uma produção de até 250 mil caixas cada uma (cada caixa comporta 12 garrafas de espumantes). No ano passado, foram cerca de 200 mil.
Na Fazenda Rio Sol, localizada no município de Lagoa Grande, no sertão do São Francisco, uma das maiores, a produção segue em alta. Segundo o enólogo Ricardo Henriques, a falta de chuva tem ajudado. “Como o nosso sistema funciona com irrigação, é a ausência de chuvas que beneficia toda a produção”, destaca, já que a precipitação pode prejudicar a uva.
A maior parte da produção da Rio Sol é consumida pelo mercado interno, mas países como Alemanha, Portugal e Estados Unidos também estão entre os compradores dos espumantes.
Para o próximo ano, a expectativa é de um crescimento ainda maior. “O Brasil deve receber um volume muito grande de pessoas por conta da Copa do Mundo e, por isso, a produção de espumantes deve superar 2013 em até 35%”, afirma Ricardo Henriques. (Com informações do G1 Petrolina)
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