quarta-feira, 5 de abril de 2017

“No ano de 2016, não me senti representado pela Casa Plínio Amorim”, dispara pai de Beatriz Angélica


Durante participação na sessão da Câmara de Vereadores de Petrolina, desta terça-feira, (4), o pai de Beatriz Angélica Mota, Sandro Romilton, além de requerer juntamente com Luinha Mota, a criação de Comissão Especial de Inquérito sobre o caso, fez um desabafo ao lembrar dos momentos em que passou, após o crime, ressaltando que ele na época, não se sentiu representado pelo Poder Legislativo.
“Posso dizer aos senhores vereadores que no ano de 2016, eu não me senti representado por esta casa. Muitas pessoas que perderam seus filhos em Petrolina, não tiveram um retorno prático. Não vi uma atitude mais firme e deveria ter formado uma comissão bem antes, teve uma audiência pública que não deu em nada”, disparou.
Essa foi a segunda vez que os pais de Beatriz participam de uma sessão da câmara. Na primeira oportunidade, uma audiência pública sobre violência, em Petrolina tratou do episódio ocorrido no dia 10 de dezembro de 2015. (Edenevaldo).

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