Boletim do governo estadual, divulgado na sexta-feira passada (26), indicava a ocorrência de 134 casos da doença
População forma filas para a vacinação contra a febre amarelaFoto: Tânia Rêgo / Agência Brasil
(Folhape)
A febre amarela silvestre matou 61 pessoas no estado de São Paulo desde 2017 até o momento, conforme informações divulgadas neste sábado (2) pela Secretaria de Saúde do estado. Entre os mortos estão um morador de Minas Gerais e outro de Santa Catarina, ambos infectados em Mairiporã, município da região metropolitana da capital. No mesmo período, houve 163 casos autóctones (contraídos no próprio estado) confirmados da doença.
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O boletim do governo estadual, divulgado na sexta-feira passada (26), indicava a ocorrência de 134 casos da doença, sendo que 52 resultaram em morte. Desde 2017, 58,8% das infecções por febre amarela silvestre foram contraídas em Mairiporã, 14,1% em Atibaia e 3% em Amparo. Essas três cidades respondem por três quartos dos casos de febre amarela silvestre no estado e já contam com ações de vacinação em curso desde o ano passado.
Não há casos confirmados de febre amarela na capital paulista. Não há também casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
Neste sábado (3), está prevista a realização do Dia D de vacinação contra febre amarela no estado. Cerca de 900 postos estarão abertos, incluindo mais de 150 postos volantes montados nas regiões do Vale do Paraíba, litoral norte e Baixada Santista.
Blog do BILL NOTICIAS
(Folhape)
A febre amarela silvestre matou 61 pessoas no estado de São Paulo desde 2017 até o momento, conforme informações divulgadas neste sábado (2) pela Secretaria de Saúde do estado. Entre os mortos estão um morador de Minas Gerais e outro de Santa Catarina, ambos infectados em Mairiporã, município da região metropolitana da capital. No mesmo período, houve 163 casos autóctones (contraídos no próprio estado) confirmados da doença.
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Neste sábado (3), está prevista a realização do Dia D de vacinação contra febre amarela no estado. Cerca de 900 postos estarão abertos, incluindo mais de 150 postos volantes montados nas regiões do Vale do Paraíba, litoral norte e Baixada Santista.
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