O militar que terá liberdade provisória será o soldado Leonardo Delfino – o único que,
segundo os depoimentos, não atirou
Por: Portal FolhaPE
O músico Evaldo Rosa, 51, foi morto no último domingoFoto: Reprodução / Facebook
Nove entre os dez militares presos na
participação da morte de Evaldo
da Silva tiveram a prisão temporária convertida em preventiva,
nesta quarta-feira. A decisão foi da juíza Mariana Campos, da 1ª auditoria
da Justiça Militar. Durante ação do
Exército, último domingo (7), foram dados mais de 80 tiros no carro da família
de Evaldo em Guadalupe, na Zona
Norte.
O militar que
terá liberdade provisória será o soldado Leonardo Delfino – o único que,
segundo os depoimentos, não atirou. Segundo ela, houve descumprimento das
regras militares como define o
código militar. Nos depoimentos, os
nove militares admitiram ter
atirado contra o veículo onde estava Evaldo e
sua família.
Outras duas pessoas ficaram feridas
na ação: o sogro dele, Sérgio Gonçalves, e um homem que passava e tentou
ajudar. Segundo investigadores, "tudo indica" que os militares confundiram o
veículos com o de assaltantes.
Já o defensor dos militares defendeu a
liberdade de todos os suspeitos. O advogado disse que não há perturbação da
ordem e, por isso, não se justifica a prisão.
Permanecerão presos os
seguintes militares:
Tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo
Sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva
Soldado Gabriel Honorato
Soldado Matheus Santanna Claudino
Soldado Marlon Conceicao da Silva
Soldado João Lucas Goncalo
Sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva
Soldado Gabriel Honorato
Soldado Matheus Santanna Claudino
Soldado Marlon Conceicao da Silva
Soldado João Lucas Goncalo
Soldado Leonardo Oliveira de Souza
Soldado Gabriel da Silva Barros Lins
Soldado Vitor Borges de Oliveira
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