O governo cubano expressou seu "firme apoio" ao seu aliado, Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, diferentemente de mais de uma dezena de países latino-americanos, que reconheceram o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, como "presidente encarregado".
"Nosso apoio e solidariedade ao presidente Nicolás Maduro ante as tentativas imperialistas de desacreditar e desestabilizar a Revolução Bolivariana", escreveu no Twitter o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel. Paralelamente, o chanceler Bruno Rodríguez também declarou seu "firme apoio" e considerou a autoproclamação de Guaidó uma "tentativa golpista".
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