quarta-feira, 6 de maio de 2020

Lula: estou convencido de que o Moro vendeu o Brasil para o FBI


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro de ter atuado contra os interesses do Brasil junto aos Estados Unidos. 

"Eu estou convencido que o Moro vendeu o Brasil para o FBI, para a CIA, para ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Ele e o Ministério Público da Lava Jato", afirmou Lula durante debate com as jornalistas Helena Chagas e Tereza Cruvinel e com o ex-ministro da Casa Civil Alozio Mercadante.  "A história vai provar. Estou convencido de que eles mentiram tanto que não tem como voltar", acrescentou.
Reportagem da Agência Pública, publicada nessa terça-feira, 5, mostra que ao assumir o Ministério da Justiça, o ex-juiz da Lava Jato e o ex-diretor da PF Maurício Valeixo assinaram acordos com o FBI, ampliando a influência americana em diferentes áreas de combate ao crime, incluindo a presença dos agentes estrangeiros em um centro de inteligência na fronteira, investigações sobre corrupção e acesso a dados biométricos brasileiros.
"Não sei quem mente mais o Bolsonaro ou o Moro. O Moro não tem caráter. Até hoje não provou as acusações que me fez. A montanha pariu um camundongo. Ele gerou expectativa na população sobre o Bolsonaro e não falou nada. Sabia que estaria prevaricando. Um dia a casa vai cair", disse Lula.
O ex-presidente disse também que Moro nunca teve empenho em combater a corrupção no governo Jair Bolsonaro e citou o caso do ex-assessor do clã Fabrício Queiroz. "A PF do Moro também nunca quis investigar o dinheiro do Queiroz para a mulher do Bolsonaro", disse Lula. 
Lula também defendeu "radicalizar um pouco mais" para fazer a democracia funcionar. "Acho que minha autocrítica é que fui republicano demais", disse ele. "'Ah, mas o Lula tá mais radical...'  Eu não tô. Eu tô é mais consciente. E não vou deixar mais ninguém pisar em cima da gente", acrescentou. 
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Brasil registra recorde de 614 mortes em 24 horas e Teich fala em “lockdown”

(Foto: Reuters)

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 614 mortes por Covid-19, o maior número diário desde o início da pandemia. O total de óbitos no país subiu para 8.535, com 125.096 casos confirmados, de acordo com o boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira 6.
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Nelson Teich, pela primeira vez falou em lockdown, isolamento social com regras mais restritas, hoje praticado apenas na região de São Luís, no Maranhão, nos quatro municípios que formam a Grande Ilha.
“Vai ter lugar em que o lockdown é necessário, vai ter lugar em que eu vou poder pensar em flexibilização. O que eu preciso é que a gente pare de tratar isso de uma forma radical, até pra que a gente tenha a tranquilidade de poder implementar as medidas em cada lugar do país onde a melhor coisa vai ser feita naquela situação”, disse Teich. (247)

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Brasil registra recorde no número de mortes pela Covid-19

Pernambuco é o quarto estado brasileiro com mais casos da Covid-19

                  Por: Portal FolhaPE
Secretário-executivo do Ministério da Saúde
Secretário-executivo do Ministério da SaúdeFoto: Reprodução

Dados do Ministério da Saúde desta quarta-feira (6) mostram que o Brasil bateu um novo recorde de mortes por coronavírus registradas em um dia, com 615 novos óbitos.

O país ainda se tornou o sexto com mais óbitos no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), que monitora dados da pandemia. Com um total de 8.536 mortes por coronavírus, o Brasil ultrapassou a Bélgica, que tem 8.339 óbitos.

Também houve 10.503 novos casos confirmados –o total é de 125.218.
O recorde de mortes registradas em 24 horas era do dia anterior, com 600 novos óbitos.

Segundo especialistas, os números reais devem ser maiores, já que há baixa oferta de testes no país e subnotificação.

Epicentro da crise, São Paulo continua sendo o estado com mais casos e mortes por coronavírus. Em meio ao aumento nos números, o estado tem visto cair o índice de isolamento social, o que preocupa autoridades. Na segunda (4), o isolamento foi de 47%.

Depois de São Paulo, o estado com maior número de casos é o Rio de Janeiro.
Já quando analisados os dados de incidência da Covid-19, indicador que abrange o total de casos pela população, outros estados passam à frente. São eles Amapá, Amazonas, Roraima, Ceará, Pernambuco, Acre e Espírito Santo.


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Dólar dispara, bate novo recorde e fecha em alta a R$ 5,70

O Ibovespa também teve um dia ruim, com queda de 0,3% aos 79.228 pontos

(Foto: Foto: Reuters)

O dólar fechou em alta nesta quarta-feira, 6, a R$ 5,703, com o mercado na expectativa da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre os juros no Brasil, que vai divulgar sua decisão sobre o novo patamar da taxa Selic. 
O Ibovespa, principal índice de Bolsa de Valores de São Paulo, também teve um dia ruim, com queda de 0,3% aos 79.228 pontos. Leia mais na reportagem do Infomoney:
Ibovespa cai 0,5% com mau humor externo e investidores de olho no Copom; dólar vai a R$ 5,70 e renova máxima
O Ibovespa até ameaçou zerar as perdas no fim do pregão após a aprovação em segundo turno pelo Plenário da Câmara dos Deputados o texto-base da chamada “PEC do Orçamento de Guerra”, mas não evitou fechar em queda seguindo a piora do humor no exterior.
O dia foi marcado pela cautela, com os investidores nos EUA atentos à reabertura das economias diante da pandemia do novo coronavírus, em especial em alguns estados americanos, conforme o país segue registrando um grande número de casos de Covid-19.
Por aqui, o mercado reagiu ainda à decisão da Fitch, que na noite de ontem reduziu a perspectiva de rating do Brasil para negativa. Além disso, há a expectativa pela decisão de política monetária do Copom, que será divulgada por volta das 18h.
O benchmark da bolsa fechou com queda de 0,51%, aos 79.063 pontos, com volume financeiro de R$ 20,938 bilhões.
Enquanto isso, o dólar comercial teve forte valorização de 2,03%, cotado a R$ 5,7005 na compra e R$ 5,7035 na venda – renovando sua máxima histórica. O dólar futuro para junho, por sua vez, sobe 2,25%, a R$ 5,716.
Já no mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 ficou estável a 3,53%, enquanto o DI para janeiro de 2023 teve queda de 8 pontos, para 4,65%. O contrato para janeiro de 2025 recuou 15 pontos-base a 6,38%.
Além disso, o petróleo também voltou a chamar atenção, virando para queda após chegar a subir mais de 3% pela manhã. Isso acabou pressionando as ações da Petrobras (PETR3PETR4) hoje, que fecharam em queda de mais de 3%.
Nos EUA, o mercado reagiu ainda ao Relatório de Emprego ADP do setor privado, que mostrou que em abril foram eliminados 20,2 milhões postos de trabalho. O resultado foi praticamente em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg, que apontava para a destruição de 21 milhões vagas.
Foi o pior resultado já registrado no relatório. O recorde anterior foi de 834.665 postos perdidos em fevereiro de 2009, em meio à crise financeira. Em março o dado foi revisado para 149 mil postos destruídos (contra 27 mil anteriormente), nos primeiros impactos da pandemia do novo coronavírus.
Ainda por lá, o presidente Donald Trump insiste na reabertura do país para os negócios, mesmo reconhecendo que a mudança causaria mais doenças e mortes pela pandemia. Ele considera ser um custo que está disposto a correr para colocar a economia de volta aos trilhos.
Vale destacar que, na véspera, ao final da sessão, o S&P 500 viu um ganho de quase 2% ser reduzido à metade após o vice-presidente do Fed, Richard Clarida, alertar que a economia precisará de mais apoio do governo.
Na Ásia, o banco central chinês (PboC) anunciou o enfraquecimento da taxa de paridade do yuan em relação ao dólar, para 7,0690 yuans por dólar, 0,17% mais fraca que a taxa de 7,0571 yuans por dólar de quinta-feira. Esse seria um gesto de boa vontade do gigante asiático em meio ao cenário de crescente tensão entre americanos e chineses. Como nos últimos dois dias, a Bolsa japonesa permaneceu fechada devido a feriados locais.
Na Europa, por sua vez, após abrirem em queda de forma generalizada, os índices amenizaram as baixas e operam praticamente estáveis. Os investidores seguem atentos às medidas de flexibilização do lockdown e repercutem os dados econômicos do continente. Na Alemanha, as encomendas à indústria sofreram tombo histórico de 15,6% em março ante fevereiro.

Copom e agenda econômica

Os investidores estão atentos à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que, segundo estimativa da maior parte dos economistas (segundo compilação Bloomberg), deve cortar a Selic em 0,50 pp para o novo piso histórico de 3,25% e sinalizar reduções adicionais para evitar um impacto ainda mais profundo do coronavírus na economia. A decisão será divulgada após o fechamento dos mercados.
Contudo, vale destacar que na véspera a curva do DI fechou ontem precificando um corte mais profundo, de 0,65 pp, indicando chances maiores de redução de 0,75 pp, após produção industrial e IPC-Fipe abaixo do previsto divulgados na terça-feira.
Na véspera, a Fitch alterou a perspectiva do Brasil a negativa, mantendo o rating BB-. Segundo a agência, a mudança de perspectiva reflete a deterioração das perspectivas econômicas e fiscais e os riscos negativos de ambas diante das renovadas incertezas políticas, incluindo tensões entre o Executivo e o Congresso, e incertezas quanto à duração e intensidade da pandemia de coronavírus. A projeção é de que a economia brasileira deva contrair 4% em 2020, com riscos tendendo para o lado negativo.
Na agenda internacional, às 22h45, a China divulga PMI serviços, que pode voltar a ficar acima de 50, sinalizando expansão; balança comercial também deve ser divulgada.

Votações no Congresso

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira, em sessão virtual, o auxílio de R$ 125 bilhões para os estados, o Distrito Federal e os municípios em razão da pandemia do novo coronavírus. Como foi modificada pelos parlamentares, a matéria retorna para análise do Senado antes de seguir para sanção presidencial.
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/20 prevê que serão direcionados R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais. Desse total R$ 50 bilhões serão para uso livre (R$ 30 bilhões vão para os estados e R$ 20 bilhões para os municípios). Como não participa do rateio dos municípios, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, também em quatro parcelas. Os outros R$ 10 bilhões terão que ser investidos exclusivamente em ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para os estados e R$ 3 bilhões para os municípios).
O texto do Senado previa que só servidores de segurança pública e da área de saúde ficariam fora do congelamento de salário, mas a Câmara aumentou o número de categorias fora da restrição: trabalhadores da educação, da assistência social e na limpeza pública; policiais legislativos; técnicos e peritos criminais; agentes socioeducativos; e fiscais agropecuários. A Câmara também mudou um dos critérios de distribuição de recursos entre os estados.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, criticou as mudanças, que, segundo ele, desidrataram as contrapartidas; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que as mudanças feitas pelos deputados não serão acatadas.
Enquanto isso, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje em segundo turno o texto-base da chamada “PEC do Orçamento de Guerra” (PEC 10/20). Foram 477 votos favoráveis a 1. A versão aprovada pelo Senado Federal havia sido votada em primeiro turno pelo plenário da Câmara na última segunda-feira (4).
A proposta cria um regime extraordinário para facilitar os gastos públicos com ações de combate à pandemia de Covid-19 e para a mitigação dos impactos econômicos decorrentes das medidas de isolamento social.
Entre as medidas propostas, a PEC autoriza o Banco Central a comprar título de empresas privadas no chamado no mercado secundário – títulos que já fazem parte de carteiras de fundos e corretoras, por exemplo. O objetivo é garantir liquidez ao mercado de capitais.
O texto também traz processo simplificado para a contratação de pessoal temporário, de obras, serviços e compras relacionados exclusivamente ao enfrentamento da situação de calamidade pública.

Repercussão sobre depoimento de Moro

Os investidores também seguem de olho na repercussão política do depoimento à Polícia Federal no último sábado (2) do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, que foi divulgado pela imprensa na tarde da última terça-feira.
Moro repetiu as alegações de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) buscou interferir nas atividades da PF e ter acesso a relatórios de inteligência da corporação, e afirmou que o mandatário “pediu” o controle da superintendência da PF no Rio de Janeiro.
“Moro você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”, disse Bolsonaro a Moro, por mensagem de WhatsApp, segundo transcrição do depoimento do ex-ministro à PF no inquérito que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal).
Após a divulgação do documento, foi informado que o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou as diligências solicitadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, no inquérito que apura suposta tentativa de interferência na Polícia Federal (PF). No pedido encaminhado, Aras pediu autorização para a tomada de depoimento de três ministros, seis delegados da Polícia Federal (PF), da deputada Carla Zambelli (PSL-SP), além da realização de perícias. As medidas foram tomadas após o Moro prestar depoimento.

Noticiário corporativo

O noticiário corporativo é movimentado, com destaque para a divulgação de resultados. A Vivo registrou lucro líquido de R$ 1,15 bilhão no primeiro trimestre, queda de 14% na base de comparação anual. Já a TIM Brasil teve lucro líquido normalizado de R$ 164 milhões no primeiro trimestre de 2020, alta de 8,3% em relação ao mesmo período de 2019. Energias do Brasil e Alpargatas também revelaram seus números.
Sobre a Petrobras, segundo a Reuters, a estatal tem apoio para pulverizar controle da Braskem, enquanto o Estadão informa que a Embraer contratou o Itaú para assessorar pacote de socorro feito com o BNDES. Já a Tecnisa aprovou grupamento de ações na proporção de 10 para 1. (247)

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Sobe para 54 número de casos confirmados do novo coronavírus em Petrolina e prefeitura desmente fake news

                    Via:Carlos Britto

Mais dois resultados positivos para o novo coronavírus (Covid-19) foram confirmados em Petrolina, nesta quarta-feira (6), pela Secretaria Municipal de Saúde. São duas mulheres – de 34 e 48 anos. Ambas estão em isolamento domiciliar.
Agora já são 54 os casos confirmados da doença. Destes, 38 se deram através dos testes rápidos da prefeitura e 16 diagnosticados pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE). Dezoito casos já são considerados curados clinicamente, com um óbito registrado.
SRAG
O boletim com dados relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aponta 25 casos investigados e 30 descartados. Confirmados somam nove casos, além de um óbito.
Fake news
Além do desafio de conter a doença, a prefeitura também precisa combater as fake news acerca do assunto. É o caso de uma falsa notícia sobre a morte de uma pessoa, supostamente devido à infecção pelo novo coronavírus em Petrolina, nesta quarta. A Prefeitura disse que, de fato, ocorreu um óbito na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro Pedra Linda, mas o paciente não tinha suspeita da Covid-19.
O paciente, de 61 anos, procurou a unidade, já passando mal. A causa clínica foi hepatopatia crônica. Porém, houve uma evolução muito rápida para o óbito. O homem faleceu com hematêmese (vomitando sangue), dentro da unidade. Ele também tinha outras comorbidades, como diabetes e hepatite C, sem nenhum sintoma relacionado à Covid-19.
Também nesta quarta começou a circular em grupos de WhatsApp um texto fazendo referência à Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Petrolina, o qual aponta 279 casos de pessoas infectadas pela Covid-19 na cidade. A prefeitura destaca que todos os casos relacionados à pandemia de coronavírus estão sendo divulgados diariamente pelo boletim oficial, e qualquer informação que não tenha como fonte a Prefeitura de Petrolina, não deve ser considerada como verídica e oficial. Qualquer dúvida, é só acessar o site petrolina.pe.gov.br/coronavirus. (Ascom)

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Agente dos EUA capturado em invasão à Venezuela confessa que objetivo era sequestrar Maduro (EUA)

Segundo Luke Denman, sua tarefa na operação era “garantir que assumiríamos o controle de um aeroporto, onde um avião decolaria levando Maduro aos EUA”

Nicolás Maduro e Luke Denman
Nicolás Maduro e Luke Denman (Foto: Reuters | Reprodução)

Revista Fórum - Um vídeo divulgado nesta quarta-feira (6) pela emissora estatal venezuelana VTV mostra o mercenário estadunidense Luke Denman, um dos integrantes do grupo que tentou invadir a Venezuela no último fim de semana, confessando que o objetivo do plano era sequestrar o presidente Nicolás Maduro e levá-lo aos Estados Unidos.
O vídeo abaixo mostra trechos do depoimento do agente. A partir do minuto 4:00, Denman afirma que sua tarefa na missão era “garantir que assumiríamos o controle de um aeroporto, onde um avião estaria nos esperando, para depois decolar levando Maduro aos Estados Unidos”.


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Governo de SP determina luto no Estado por vítimas do coronavírus

Decreto será publicado nesta quinta-feira (7) e vai vigorar até o fim da pandemia; estado já superou marca de 3 mil mortes pela COVID-19

    Fonte: Do Portal do Governo de São Paulo
Coletiva – Governo do Estado de São Paulo
Foto:Sergio Andrade


resumo em 3 tópicos

  • Bandeiras hasteadas em todas as repartições públicas e instituições de ensino devem permanecer a meio mastro
  • Número de mortos em São Paulo por COVID-19 subiu 7% em apenas um dia
  • São Paulo permanece como epicentro da pandemia do coronavírus no Brasil

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (6) que haverá luto oficial em todo o estado de São Paulo em respeito e pesar às vítimas fatais do coronavírus. Até o início da tarde desta quarta, eram 7.921 mortes provocadas pela COVID-19 em todo o país, com 3.045 óbitos em São Paulo.
“A partir de amanhã, teremos luto oficial em todo o estado de São Paulo. Lamentavelmente, ultrapassamos 3 mil mortos com coronavírus, é o maior volume da história do estado em uma circunstância de menos de 60 dias”, declarou o Governador. “Em respeito às famílias e amigos destes que perderam vidas, será um gesto de solidariedade. E, lamentavelmente, daqueles que ainda vão perder as suas vidas”, acrescentou Doria.
O decreto de luto oficial será publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta (7) e valerá até que a crise sanitária seja superada. Com o texto em vigor, as bandeiras hasteadas em todas as repartições públicas e instituições de ensino devem permanecer a meio mastro, em homenagem à memória dos mortos pela COVID-19.
O número de mortos em São Paulo por COVID-19 subiu 7% em apenas um dia. Em relação a infectados, o total chegou a 37.853 casos – aumento de 10% em relação ao dia anterior – confirmados de pacientes com COVID-19 nos 645 municípios paulistas.
A taxa de internação em leitos de terapia intensiva destinados a pacientes de COVID-19 era de 67,2% em todo o estado, mas subia para alarmantes 86,6% na Grande São Paulo. O número de internados por suspeita ou confirmação da doença era de 3.404 em UTIs e 5.197 em enfermarias em todas as regiões do estado.
Epicentro
São Paulo permanece como epicentro da pandemia do coronavírus no Brasil. O país registrava nesta quarta um total de 114.715 casos confirmados de COVID-19.
As taxas de isolamento social somaram 47% em todo o estado e 48% na capital na última terça (5) – o índice considerado ideal é de 70%. O decreto estadual de quarentena em São Paulo está em vigor até este domingo (10).
“Eu queria reforçar a questão do número de óbitos, e nesse sentido, para que as pessoas olhem para esses números e procurem se salvar em casa, ficar em casa significa se salvar, para que não se exponha e não adquira, não seja mais um caso confirmado na cidade de São Paulo”, afirmou o Secretário da Saúde, José Henrique Germann

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STF: estados e municípios podem restringir locomoção sem aval federal

Rio de Janeiro tem o primeiro dia de comércio fechado por determinação da prefeitura
Apesar de dispensar o aval do governo federal para decretação das medidas, o STF definiu que não pode ocorrer a restrição à circulação de produtos e serviços essenciais definidos (Imagem: Tania Regô/Agência Brasil)

Decisão suspende parte de medida provisória editada durante pandemia


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (6) que estados e municípios não precisam do aval do governo federal para estabelecer medidas restritivas de locomoção intermunicipal e interestadual durante o período da pandemia do novo coronavírus. 
No julgamento, por maioria de votos, os ministros suspenderam parte da Medida Provisória (MP) 926, editada pelo presidente Jair Bolsonaro em meio à situação de calamidade pública provocada pelo contágio da doença. 
Antes da decisão, a medida estabelecia que decisões de governadores e prefeitos que determinem a restrição de locomoção deveriam ser condicionadas à fundamentação técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão do governo federal. 
Apesar de dispensar o aval do governo federal para decretação das medidas, o STF definiu que não pode ocorrer a restrição à circulação de produtos e serviços essenciais definidos. Os atos que forem assinadas pelos prefeitos e governadores também deverão estar amparados em recomendações técnicas das autoridades locais. 
O julgamento foi motivado por uma ação da Rede Sustentabilidade contra as regras da MP. (Agência Brasil)
Edição: Aline Leal


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Secretário de Vigilância afirma que pico da Covid-19 deve ocorrer entre maio e julho

                   Por: Diario de Pernambuco
 (Foto: Andrew Milligan/AFP)
Foto: Andrew Milligan/AFP


O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, declarou que houve uma variação no comportamento do coronavírus nos estados mais afetados pela doença, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e Amazonas. Ele ainda disse que a única informação que pode garantir atualmente é que o período mais crítico da doença será conhecido entre maio, junho e julho. 

"Ainda não dá para dizer quando chegaria o pico da crise. O isolamento social reduz a curva de casos. Ainda não sabemos em que data exata isso ocorrerá. O que posso dizer é que será entre maio, junho e julho, não tenho dúvida", afirmou.

"Quando nós avaliamos o número de óbitos, é uma conclusão de duas, três semanas atrás. A situação no Amazonas, Ceará e Pernambuco segue uma tendência de padrão muito similar, de doenças respiratórias nessas regiões", disse Oliveira. "São Paulo e Rio já apresentam padrões mais distintos. Não posso dizer quando seria o pico da pandemia", explicou.

Até o mês de março, o Ministério da Saúde afirmava que o Brasil iria ter o pico da doença entre o fim de abril e o início de maio. No entanto, esse período chegou e os casos e mortes ainda estão em crescimento.

O Maranhão e Pará, que não figuram entre os cinco mais afetados, declararam medidas de fechamento total (lockdown) em andamento. Enquanto isso, os estados mais afetados estão ampliando suas medidas de restrição de circulação de pessoas.



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Porta-voz de Bolsonaro, Otávio Rêgo Barros, é diagnosticado com coronavírus

Porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros
Porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros 
(Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

O porta-voz da Presidência, o general Otávio Rêgo Barros, testou positivo para o coronavírus e está afastado de suas funções. A informação foi confirmada por sua equipe, que também disse que ele está sem sintomas e cumprindo a quarentena em sua residência.
Trata-se de mais um novo caso de contaminação no governo de Jair Bolsonaro. O secretário especial de Comunicação, Fabio Wajngarten; o chefe do GSI, general Augusto Heleno; e Bento Albuquerque (Minas e Energia) também testaram positivo. Ademais, 23 pessoas que viajaram com o presidente se contaminaram. (247)

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Bolsonaro estimula relaxamento da quarentena e é "péssimo exemplo aos brasileiros", diz Doria

João Doria e Jair Bolsonaro
João Doria e Jair Bolsonaro (Foto: GOVSP | PR)

Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (6), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que Jair Bolsonaro é "péssimo exemplo aos brasileiros" por descumprir as medidas de isolamento.
Doria disse que é Bolsonaro quem estimula o descumprimento da quarentena. "O que tem estimulado lamentavelmente o relaxamento das pessoas é a conduta errática do presidente que, dando maus exemplos, todos os finais de semana sai para fazer passeios na Esplanada dos Ministérios ou em cidades satélites de Brasília".
O governador disse também que não haverá relaxamento da quarentena se a taxa de isolamento social no estado não estiver entre 50% e 60% pelo menos.(247)

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Mulher que espalhou notícia falsa sobre caixões vazios pede desculpas (vídeo)

(Foto: Reprodução | Bruno Kelly/Reuters)

A mulher que espalhou a fake news de que caixões vazios estariam sendo enterrados em Belo Horizonte (MG) pediu desculpas no Twitter. A notícia falsa havia circulou em vídeo na internet. 
"Venho aqui pedir desculpas ao prefeito de BH, ao governador, ao estado de Minas, e às famílias que se sentiram entristecidas. Não era a minha intenção. Estou triste, sofri bastante", disse ela na rede social. 
A Polícia Civil de Minas investiga o caso. De acordo com o delegado Wagner Sales, a autora do vídeo pode responder por três crimes: denunciação caluniosa, difamação contra o prefeito de Belo Horizonte e pela contravenção penal de propagação de pânico, o que resultar em até 9 anos de prisão.(247)



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Justiça Federal dá 72 horas para Bolsonaro explicar mudança no comando da PF no Rio

(Foto: Isac Nobrega - PR)

A Justiça Federal de Brasília deu 72 horas para Jair Bolsonaro explicar a troca de comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Carlos Henrique Oliveira do cargo deixa a superintendência da corporação no estado, o que, segundo Bolsonaro, aconteceu por convite do novo Diretor-Geral da PF, Rolando Souza, responsável por indicar o novo superintende da PF-RJ, delegado Tácio Muzzi. 
A medida judicial atende a um pedido de um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL), Rubens Nunes. 
No último dia 24, o então ministro da Justiça Sérgio Moro afirmou que Bolsonaro tentava interferir na PF, subordinada à pasta. O ex-juiz deixou o cargo após o seu ex-chefe exonerar Mauricio Valeixo da Diretoria-Geral da PF. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", denunciou Moro em coletiva de imprensa.
O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, autorizou a abertura de inquérito para investigar as declarações de Moro.
Questionado nesta terça-feira (5) se a troca de comando da PF-RJ seria uma interferência, Bolsonaro mandou os jornalistas calarem a boca. 
"Cala a boca! Está saindo de lá para ser diretor-executivo a convite do atual diretor-geral. Não interfiro em nada. Se ele for desafeto meu e se eu tivesse ingerência na PF, não iria para lá. É a mensagem que vocês dão. Não tenho nada contra o superintendente do Rio de Janeiro. E não interfiro na Polícia Federal. E ele está sendo convidado para ser diretor-executivo. É o 02", disse. (247)

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GRANDES PROPORÇOES Incêndio atinge edifício residencial de 48 andares nos Emirados Árabes

                   Via:DP
 (Foto: Reprodução/Twitter)
Foto: Reprodução/Twitter

Um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio residencial de 48 andares na cidade de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, nesta terça-feira (5). Os moradores precisaram evacuar o edifício, que foi completamente consumido pelas chamas. 

O fogo foi controlado pelos bombeiros, mas os detritos que caíram do prédio acabaram danificando diversas estruturas ao seu redor, incluindo carros que estavam estacionados na rua. Moradores de outros prédios nos arredores, também precisaram sair dos apartamentos por medidas de segurança.

Até o momento, de acordo com informações da impresa local, os bombeiros ainda não identificaram a causa do incêndio. 

Assista aos videos abaixo, é só clicar:


Massive Fire 🔥 at residential tower in Sharjah. It’s a 50 storey tower residing mostly by Indians.






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VELHICE - Com que idade uma pessoa é considerada "velha"?

  Pesquisadores da Universidade de Stanford chegaram ao nº exato após pesquisas científicas com 4 mil pessoas                               ...