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"Acabou o combustível do golpe". Assim o ex-ministro Aloizio Mercadante, que comandou a Casa Civil no governo da presidente Dilma Rousseff, resumiu a situação enfrentada pelos golpistas, após o caos implantado no País com a política de preços de reajustes diários na Petrobras implantada por Pedro Parente.
Mercadante lembrou que nos governos Lula e Dilma, a Petrobras serviu a dois propósitos: garantir o abastecimento do mercado interno e desenvolver toda a cadeia produtiva no setor de óleo e gás. Agora, o foco se limita apenas aos acionistas e os resultados são desastrosos.
Na sua visão, a política de Parente terá que ser revista porque entra em choque com toda a atividade produtiva nacional. "Ninguém consegue formar preços", diz ele. "É dramático que o País que fez a maior descoberta de petróleo do século 21 viva uma crise de abastecimento", diz ele. "É este o legado dos golpistas".
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