domingo, 25 de março de 2018

'Hora do planeta' começa em Sydney

Manifestação acontece desde 2007 com a finalidade de mobilização contra a mudança climática e para a proteção da natureza
Ópera e a ponte da Baía de Sydney ficaram apagadas durante 60 minutos. Foto: Peter Parks / AFP
Ópera e a ponte da Baía de Sydney ficaram apagadas durante 60 minutos. Foto: Peter Parks / AFP


A Ópera e a Ponte da Baía de Sydney apagaram sua iluminação durante 60 minutos neste sábado (24) pelo início da "hora do planeta", uma campanha organizada a cada ano em todo mundo para mobilizar contra a mudança climática e para a proteção da natureza.

Esta "hora do planeta", cuja primeira edição começou na Austrália em 2007, será acompanhada por milhões de pessoas em 187 países, que apagarão suas luzes às 20h30 locais.

Os organizadores apresentam esta manifestação como "o maior movimento que vem da base" pela luta contra a mudança climática.

"Seu objetivo é despertar a consciência pela proteção do meio ambiente e da fauna selvagem", explicou à AFP Dermot O'Gorman, responsável para a Austrália da organização de proteção da natureza WWF, que coordena o evento ao redor do mundo.

Austrália foi o primeiro país a participar da Hora do Planeta, desde 2007. Foto: Peter Parks / AFP
Austrália foi o primeiro país a participar da Hora do Planeta, desde 2007. Foto: Peter Parks / AFP


Às 20h30 locais, muitos monumentos e edifícios ficarão às escuras durante uma hora, como a Torre Eiffel, o Cristo Redentor, o Big Ben, o Kremlin, a Acrópole, os arranha-céus de Hong Kong e Dubai, a Basílica de São Pedro e as Cataratas do Niágara.

As primeiras imagens da Ásia mostram as Torres Petronas de Kuala Lumpur apagadas, assim como as avenidas de Hong Kong e Singapura.

O estádio olímpico de Pequim e as pirâmides do Egito se juntarão à campanha.

Neste ano, a mobilização se concentra nos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade e as espécies animais e vegetais.

Por mais simbólica que seja, esta campanha anual permitiu no passado alguns êxitos, como a proibição do uso de plástico nas ilhas Galápagos e a plantação de 17 milhões de árvores no Cazaquistão. (DP).



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