Depois de devidamente doutrinados, os novos fiéis eram levados para zonas rurais e urbanas em Minas Gerais para trabalhar sem remuneração em lavouras e no comércio
Polícia FederalFoto: Divulgação / Polícia Federal
(Folhape).
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Ao chegar a
esses locais, eram explorados, sendo forçados a trabalhar em lavouras e
estabelecimentos comerciais, como oficinas mecânicas, postos de gasolina,
pastelarias e confecções, sem descanso e remuneração. Segundo a PF, o grupo
criminoso já expandia sua ação para o Estado do Tocantins.
A investigação, cujo nome é uma referência bíblica à terra prometida, começou em 2011, quando a seita estava migrando de São Paulo para Minas Gerais. Em 2013, foi deflagrada a Operação Canaã, com foco em inspeções em propriedades rurais e algumas empresas urbanas. A etapa foi sucedida pela etapa De Volta para Canaã, em 2015, que resultou na prisão temporária de cinco dos líderes.
A operação de hoje tem o apoio de 55 auditores fiscais do Ministério do Trabalho e do Grupo Especial de Fiscalização Móvel da pasta. Se condenados, os suspeitos poderão cumprir até 42 anos de prisão.
Blog do BILL NOTICIAS
A investigação, cujo nome é uma referência bíblica à terra prometida, começou em 2011, quando a seita estava migrando de São Paulo para Minas Gerais. Em 2013, foi deflagrada a Operação Canaã, com foco em inspeções em propriedades rurais e algumas empresas urbanas. A etapa foi sucedida pela etapa De Volta para Canaã, em 2015, que resultou na prisão temporária de cinco dos líderes.
A operação de hoje tem o apoio de 55 auditores fiscais do Ministério do Trabalho e do Grupo Especial de Fiscalização Móvel da pasta. Se condenados, os suspeitos poderão cumprir até 42 anos de prisão.
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