quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

No Rio de Janeiro, Beija-Flor comemora vitória com praça lotada em Nilópolis

Troféu do título da Beija-Flor Foto: Domingos Peixoto / Domingos Peixoto

Antes mesmo do fim da apuração das notas a bateria da agremiação, que desfilou com o enredo “Monstro É Aquele Que Não Sabe Amar”, já animava os torcedores, que começaram a comemorar para valer após a escola receber as primeiras notas 10 no quesito de evolução. Até um boneco gigante do monstro Frankenstein foi levado para acompanhar a apuração na cidade.
 Tinha certeza que a gente ia ganhar. Tive um pressentimento. Além disso, um pai de santo falou que a campeã seria uma escola azul e branco. Era a gente, era a Beija-Flor. Tenho 20 anos de escola. Agora é só comemorar — Cátia Baiana, da ala das Baianas da escola.

BEIJA-FLOR COMEMORA O TÍTULO NO CARNAVAL DO RIO


Filho de Anísio Abraão David, Gabriel David, que comandou o desfile da Beija-Flor, e Selminha Sorriso, porta-bandeira da escola de NilópolisFoto: Domingos Peixoto / Agencia O Globo


A interdição da quadra da Beija-Flor, em Nilópolis, não impediu a comemoração do 14º título da escola no Grupo Especial do carnavalFoto: Domingos Peixoto / Agência O Globo


Desde cedo milhares de pessoas se reuniram no centro da cidade, numa festa sem hora para acabarFoto: Antonio Scorza / Agência O Globo



Antes mesmo do fim da apuração das notas a bateria da agremiação, que desfilou com o enredo “Monstro É Aquele Que Não Sabe Amar”, já animava os torcedoresFoto: Domingos Peixoto / Domingos Peixoto


Eles começaram a comemorar para valer após a escola receber as primeiras notas 10 no quesito de evoluçãoFoto: Cleber Junior / Agência O Globo


  • A Beija-Flor de Nilópolis foi a campeã com um enredo que abordava as mazelas atuais do BrasilFoto: Gabriel Paiva / Gabriel Paiva



A escola da Baixada Fluminense garantiu o seu 14º título só no último quesito, samba-enredo, quando deixou para trás o Acadêmicos do Salgueiro, que liderava àquela alturaFoto: Antonio Scorza / Antonio Scorza

A festa ficou ainda mais animada quando chegaram centenas de caixas de cervejas. O churrasco ficou por conta de Soninha Capeta, a primeira rainha de bateria da escola.
O contraventor Anísio Abraão David, patrono da escola, chegou na festa por volta das 19h30, junto com o troféu. Laíla, diretor de carnaval da escola – e que saiu da Sapucaí dizendo que deve ir para a Grande Rio – também foi comemorar com a comunidade.
A Beija-Flor de Nilópolis foi a campeã com um enredo que abordava as mazelas atuais do Brasil. A escola da Baixada Fluminense garantiu o seu 14º título só no último quesito, samba-enredo, quando deixou para trás o Acadêmicos do Salgueiro, que liderava àquela altura.
A azul e branco não vencia desde 2015, quando, paradoxalmente, tinha homenageado a Guiné Equatorial, país governado por uma ditadura. Desde então, a escola vinha de posições inesperadas, como o sexto lugar ano passado. Para mudar esse rumo, desta vez apostou numa virada na maneira de fazer os desfiles. Antes da apuração, havia até uma preocupação quanto à estética da escola. A agremiação chegou a perder, de fato, dois décimos em Alegorias e Adereços, e um em fantasias. Mas prevaleceu a mensagem levada à Sapucaí.(C.Geral).
stest


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