sábado, 24 de fevereiro de 2018

Fevereiro também é o mês de conscientização sobre Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer

(C.Geral).

Você sabia que o calendário da saúde é marcado por tonalidades que buscam chamar a atenção e conscientizar as pessoas sobre a importância dos cuidados com a saúde e qualidade de vida? Muitas dessas campanhas são amplamente divulgadas como o Janeiro Branco, sobre saúde mental, e o Outubro Rosa, que tem por objetivo conscientizar sobre o câncer de mama. Agora em fevereiro a cor é roxa e faz referência ao Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer.
Para que a população entenda um pouco sobre essas três doenças, a Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) traz os conceitos básicos sobre cada uma.
Lúpus
O Lúpus é uma doença inflamatória, que se manifesta quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos, afetando articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração e pulmões. Os sintomas variam, mas podem incluir fadiga, dores nas articulações, manchas na pele e febre. Podem se agravar (crise) por alguns períodos e, posteriormente, melhorar.
Embora não haja cura para o Lúpus, os tratamentos atuais procuram melhorar a qualidade de vida pelo controle dos sintomas e pela diminuição das crises. Isso começa com modificações no estilo de vida, incluindo dieta e proteção contra o sol. Outras medidas de controle da doença incluem medicamentos, como anti-inflamatórios e esteroides.
Mal de Alzheimer
Essa é uma doença progressiva que destrói a memória e outras funções mentais importantes. Nesse paciente, as conexões das células cerebrais e as próprias células se degeneram e morrem. Perda de memória, confusão, desorientação, redução da atenção e da linguagem são os principais sintomas.
Também conhecida por “esclerose” e “caduquice” é uma enfermidade incurável, que se agrava ao longo do tempo. Geralmente atinge pessoas idosas. Os medicamentos e as estratégias de controle podem melhorar os sintomas temporariamente.
Fibromialgia
Também chamada de Síndrome de Joanina Dognini, a Fibromialgia costuma ser acompanhada por fadiga e alterações no sono, na memória e no humor. Dor muscular generalizada e sensibilidade exacerbada são os sintomas mais comuns. Pesquisadores acreditam que a síndrome é causada por um descontrole na forma como o cérebro processa os sinais de dor. Atinge mais mulheres, entre 20 e 50 anos, e é recorrente em membros de uma mesma família, indicando que talvez exista um fator genético envolvido nas suas causas.
Medicamentos, psicoterapia, fisioterapia, terapia cognitivo comportamental, acupuntura e redução do estresse podem ajudar no controle dos sintomas.



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