O N!NA foi desenvolvido por duas pernambucanas, que esperam auxiliar no combate aos crimes contra à dignidade feminina
Usuárias poderão relatar assédios e abusos sofridos em coletivosFoto: Cesar Ogata/Secom
Mulheres que sofrem assédio ou violência dentro de transportes públicos poderão, em breve, contar com o aplicativo N!NA. Ao ser acionado, o app emite um alerta para que pessoas próximas à vítima possam ajuda-lá. Nesta quinta-feira (9), às 16h, o N!NA será apresentado ao público no anfiteatro do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Cem alunas que estudam no campus da UFPE no Recife serão escolhidas para usar a versão beta do aplicativo. Está sendo avaliada a possibilidade do N!NA ser testado em outra universidade nordestina antes de disponibilizado oficialmente. A expectativa é que ele chegue ao mercado ainda no primeiro semestre de 2018.
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Aplicativo de segurança para mulheres vítimas de violência doméstica em fase de testes
Ao ser utilizado, o N!NA informa localização, horário, linha do ônibus e qual o tipo de abuso que a passageira está sofrendo (verbal, físico ou sexual). Idealizado pelas estudantes Simony César e Lhaís Rodrigues, o app vai ajudar a acompanhar a violência contra a mulher nos transportes coletivos, gerando estatísticas.
“Ainda planejamos mandar perguntas dentro do aplicativo para as usuárias, como ‘qual o maior medo’ delas no campus da universidade”, conta Simony, que começou a planejar o app em maio de 2016, em seguida ganhando o apoio técnico de Lhaís. O aplicativo vai estar disponível nas plataformas Android e iOS.
O programa carrega no nome uma homenagem à cantora Nina Simone, falecida em 2003, e conta com o apoio da Red Bull Amaphiko, programa social da empresa de energéticos que auxilia projetos de empreendedorismo social pelo mundo.
Sororidade
Em julho, foi lançado outro aplicativo com o intuito de ajudar mulheres vítimas de violência, o Mete a Colher. Também desenvolvido por pernambucanas, o app é uma comunidade formada apenas por mulheres, que podem procurar ou oferecer apoio emocional e jurídico e oportunidades de trabalho, além de ter acesso a serviços de delegacias, hospitais e centros de apoio psicológicos. (Folhape).
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