quinta-feira, 14 de setembro de 2017

ONTEM, CHEFE DE QUADRILHA. HOJE, TRAIDOR. E AÍ, TEMER?



Terça-feira, 12 de setembro de 2017: a Polícia Federal retrata Michel Temer como o chefe de uma organização criminosa que há anos assalta o Brasil. As propinas pagas a Temer somariam R$ 31,5 milhões (saiba mais aqui).
Quarta-feira, 13 de setembro de 2017: o delator Lúcio Funaro confirma um segredo de Polichinelo, o de que Temer conspirou dia e noite contra a presidente legítima e honesta Dilma Rousseff, manchando a República e história do Brasil (saiba mais aqui).
Quinta-feira, 14 de setembro de 2017: Michel Temer será denunciado por obstrução judicial e organização criminosa pelo procurador-geral Rodrigo Janot, mantido à frente do seu caso por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (saiba mais aqui).
Ontem chefe de quadrilha, hoje traidor, amanhã denunciado. Eis a realidade vivida por Temer.
Em qualquer país do mundo, como disse o ex-ministro Joaquim Barbosa, Temer já teria renunciado ou sido expulso da presidência que usurpou.
Mas como controla um parlamento apodrecido, ele vai se mantendo no poder.
Se tivesse um pingo de dignidade, como escreveu Tereza Cruvinel, ele renunciaria agora (saiba mais em De quantas denúncias Temer precisa para renunciar?).(247).

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