quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Em Petrolina, construtores deixam os proprietários do condomínio ´Morada Nobre`, desamparados e sem moradia”, diz empresário em artigo

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O empresário, Joselito Brandão, denúncia que os moradores do Edifício Morada Nobre, na Cidade de Petrolina, tomaram ciência através de comunicado da Defesa Civil do município, que o prédio corre risco de desabamento, por vícios de construção. A situação se arrasta já há alguns meses e os moradores buscam uma possibilidade de acordo com os construtores.
O empresário Joselito Brandão é um dos prejudicados, ele aponta como responsáveis pela obra, os construtores: WALTAIR DIAS (TATA); PAULO JOSMAR (ENGENHEIRO DA OBRA); SR. ISNARD CAVALCANTI e ALEXANDRE MENDES, que no ano de 2010, venderam oito Apartamentos do Condomínio Morada Nobre, a Empresários, Profissionais Liberais e Servidores Públicos, e poucos anos depois de estarem alojados, começaram a aparecer “Problemas na Estrutura do Prédio”.
No mês de janeiro de 2017, houve uma reunião dos proprietários dos apartamentos com os construtores/vendedores, e os advogados das duas partes.  Os construtores assumiram o compromisso de pagarem aluguéis de imóveis, como também despesa de mudanças e instalações, enquanto o problema fosse solucionado. Resultado, eles pagaram apenas o primeiro mês dos aluguéis, não pagaram as despesas, e mandaram que procurássemos entrar na justiça que não iriam mais assumir nada.
Com o imbróglio anunciado, os moradores encaminharam comunicação ao Ministério Público, ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) de Pernambuco e aos Bancos que operam crédito para os construtores responsáveis, sem ter recebido qualquer posição desses órgãos, esperando que medidas sejam adotadas para assegurar a reparação aos moradores, bem como o impedimento de novas construções que coloquem pessoas em risco.
E diante da impossibilidade de acordo, bem como sem qualquer atenção dos órgãos procurados, os moradores ingressaram com ação judicial, tendo os processos sido distribuídos para a 3ª Vara Cível da Comarca de Petrolina com Audiência prevista para o dia 25 de setembro.
O prédio foi construído no ano de 2010 no modelo caixão, sem vigas estruturais, sendo que os construtores se utilizaram de blocos de vedação ao invés de blocos estruturais, como determinam as normas técnicas de segurança. Os construtores são investidores, no ramo imobiliário em Petrolina, que agora terão que responder ao processo judicial.
Os moradores estão desalojados de suas moradas há mais de 60 (sessenta) dias, morando em apartamentos alugados, sem assistência dos construtores, alguns pagando inclusive prestações de financiamento para aquisição do imóvel. (C.Geral).
Por Joselito Brandão, empresário

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