Milhares de pessoas
aproveitaram as comemorações do Dia do Trabalhador em todo o país para realizar
mais uma rodada de protestos contra o atual governo brasileiro, cuja
popularidade vem caindo vertiginosamente, sobretudo após o anúncio das reformas
do trabalho e da Previdência, consideradas por muitos um ataque a direitos
básicos dos cidadãos.
Dias depois
da greve geral que mobilizou milhões de pessoas no Brasil, cidades como
Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, entre outras, voltaram a sediar atos de
forte oposição à administração de Michel Temer, que, nos últimos dias, atingiu
a marca de 9% de aprovação, segundo o Datafolha, e de apenas 4%, de acordo com
o Instituto Ipsos.
Em mensagem
ao povo brasileiro neste 1 de maio, Temer, ignorando as manifestações contra
suas medidas de austeridade, voltou a defender as reformas propostas pelo
governo, afirmando que as mesmas são muito necessárias e, na verdade, trarão
vantagens para os cidadãos, gerando mais empregos, modernizando o mercado de
trabalho e assegurando e ampliando os direitos adquiridos. "É com trabalho
que vamos vencer nossas dificuldades", destacou o presidente. (247).
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