quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Pesquisa afirma que 47% dos casais japoneses fazem sexo apenas uma vez por mês

                ESTUDO
      Pesquisa afirma que 47% dos casais japoneses fazem sexo apenas 
uma vez por mês
Foram entrevistadas 5 mil pessoas entre 18 e 34 anos e constataram que 42% dos homens e 44% das mulheres nunca tiveram relações sexuais. Foto:Mikestok/Reprodução
Foram entrevistadas 5 mil pessoas entre 18 e 34 anos e constataram que 42% dos homens e 44% das mulheres nunca tiveram relações sexuais. Foto:Mikestok/Reprodução

Quase metade dos japoneses casados não tem mais de uma única relação sexual por mês, conferme mostrou uma nova pesquisa, que ouviu 1.200 casais, entre 16 e 49 anos.


Uma investigação conduzida pela Associação de Planejamento Familiar do Japão constatou que a maior parte dos casamentos com pouco sexo era de pessoas na faixa dos 40 anos. Mais de 22% das mulheres ouvidas disseram que o sexo era incômodo, enquanto 35,2% dos homens dizem que chegam em casa cansados após um longo dia de trabalho. Outras pessoas pesquisadas afirmaram que a vida sexual havia "morrido" com o tempo.
A pesquisa revelou que o número de casamentos sem sexo, ou com apenas um por mês, é recorde. Ao todo, 47,2% das pessoas casadas estão nessa situação. Isso representa um crescimento de 2,6 pontos percentuais em relação à última pesquisa, feita em 2014. Quando comparado com os números do primeiro levantamento, realizado em 2004, a diferença é ainda maior, com um acréscimo de 31,9%, conforme publicou o site britânico Daily Mail.



Dados divulgados pelo governo japonês também revelaram um aumento no número de virgens. O Instituto Nacional de Pesquisa em Segurança Social entrevistou 5 mil pessoas entre 18 e 34 anos e constatou que 42% dos homens e 44% das mulheres nunca tiveram relações sexuais.


Pesquisas no país asiático mostram que muitos japoneses optam por não fazer sexo. O levantamento também mostrou que sete em cada dez jovens do gênero masculino estão solteiros. Para as meninas, o número é de 60%.


A facilidade no acesso à pornografia está relacionada ao baixo interesse dos japoneses por sexo e, por consequência, às baixíssimas taxas de natalidade, quando comparadas com a média mundial. Os efeitos da diminuição de nascimento de bebês e o envelhecimento da população já está sendo sentido e resultará em uma redução da população, de 127 milhões para 87 milhões, em 2060.
Quando comparada com a frequência sexual dos casais no Brasil, os japoneses ficam muito atrás. Uma pesquisa conduzida pela psiquiatra Carmita Abdo, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, mostrou que os brasileiros tem, em média, 2,9 relações sexuais por semana, mas gostariam de ter ao menos cinco, segundo o levantamento.(DP).


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