Para
Irene Silva, 72 anos, paciente do CEONCO desde março desse ano, quando
da descoberta do câncer de mama e retirada do tumor pelo médico Jomário
Macêdo, não tem o que reclamar do tratamento e acompanhamento que recebe
na Instituição. “Não tenho do reclamar, o atendimento que tenho aqui é
sempre muito bom e eles têm muita atenção com a gente”
O Centro de Oncologia Dr Muccini
(CEONCO), vinculado à Associação Petrolinense de Amparo à Maternidade e a
Infância (APAMI) prevê uma aumento na realização de cirurgias mamárias
para retirada de tumores e linfonodos axilares para o próximo ano. A expectativa tem a ver com
a Lei 12.732/12, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em novembro
de 2012, a qual estabelece o prazo de até 60 dias para início de
tratamento, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de pacientes com câncer
após registro de diagnóstico em prontuário médico,
O médico cirurgião e mastologista,
Jomário Macêdo, coordenador do Serviço de Mastologia do CEONCO , afirmou
que o número de atendimento de cirurgias de mama será ampliado em 2014,
devido a grande demanda que surge a cada dia e ressaltou ainda que as
pacientes já são atendidas entre 30 a 40 dias após o diagnóstico de
câncer.
“Realizamos as cirurgias o mais breve
que podemos, visto que o número de pacientes com câncer de mama cresce
consubstancialmente e por isso estamos prevendo para 2014 o aumento do
turno médico, diminuindo o tempo de espera daquelas que estão na fila”,
disse Macêdo.
Em um mês são cerca de 8 a 10 cirurgias
efetivadas, sempre às sextas-feiras, horário do turno do médico
especialista, dando um total superior a 100 procedimentos cirúrgicos
executados por ano. No momento há 12 pacientes na fila de espera. Ainda
de acordo com Macêdo, o CEONCO atende pacientes de estados como Piauí,
Bahia e cidades circunvizinhas de Pernambuco.
O médico alerta as mulheres para que
cada vez mais realizem o autoexame da mama e façam seus exames
regularmente para prevenção da doença e participem da campanha Outubro
Rosa, que acontece desde o ano passado em Petrolina.
“Das mulheres que chegam ao CEONCO para
tratamento mais de 60% têm que retirar toda a mama, pois apresentam
tumores maiores que cinco centímetros ou ainda linfonodos axilares com
metástase, sendo necessário prosseguir o tratamento com radioterapia”,
afirmou.
Para Irene Silva, 72 anos, paciente do
CEONCO desde março desse ano, quando da descoberta do câncer de mama e
retirada do tumor, não tem o que reclamar do tratamento e acompanhamento
que recebe na Instituição.
“O atendimento aqui é sempre muito bom e eles têm muita atenção com a gente”, assegurou a paciente. (Com informações da Ascom)
Blog do Bill Art´s
