O
delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pela
investigação da morte do menino Joaquim, de três anos, afirmou nesta
terça-feira (3), em entrevista à Rede Record, que a criança foi morta
dentro de casa. Ele acrescentou que não há indícios de participação de
uma terceira pessoa no crime.
O principal suspeito pela morte do
garoto é o padrasto dele, o técnico em informática Guilherme Longo.
Longo e a mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Mingoni, tiveram a prisão
temporária decretada no último domingo (10), mesmo dia em que o corpo do
menino foi localizado por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos,
interior de São Paulo.
Uma das hipóteses cogitadas é de que
a vítima tenha morrido em razão de uma dose excessiva de insulina —
Joaquim era diabético. A polícia aguarda laudos do IML (Instituto Médico
Legal) e da Polícia Científica. O que já está confirmado é que a
criança foi atirada no rio sem vida, porque não havia água nos pulmões
dela.
Na versão dos dois suspeitos, o
garoto sumiu do quarto durante a madrugada da última terça-feira (5), em
Ribeirão Preto, cidade vizinha de Barretos. No mesmo cômodo, dormia um
bebê de quatro meses, filho do casal.
O padrasto foi levado para a
Delegacia Seccional de Barretos. Já a psicóloga está na Cadeia Feminina
de Franca. (Rádio Web Juzeiro)
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