segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Moradores do Bairro Malhada da Areia em Juazeiro botam a boca no trombone


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Impacientes com a retardação de obras de infraestrutura no Bairro Malhada da Areia, em Juazeiro, populares recorrem à reportagem do Programa Nossa Voz da Grande Rio FM para apelar ao poder público municipal obras essenciais na comunidade que estão atrasadas há anos.
Mesmo com a visível expansão, o Bairro ainda é muito atrasado, não tem saneamento básico, não tem pavimentação e os moradores fazem coro na hora de listar a pauta de reivindicações. De acordo com o Senhor Belo, morador e comerciante do Bairro há mais de 10 anos, a lista é interminável. “Aqui falta tudo, não temos nem como listar tanto pedido, a não ser fazendo um livro”, relata o proprietário do mercadinho Suvaco de Cobra. Ele critica o prefeito e os vereadores. “Quando eles estavam na campanha vinham aqui, visitavam nosso bairro, mas agora parece que foram embora da cidade, e o que vemos é um abandono”, engrossa a reclamação dizendo que a situação fica ainda pior quando chove. “As ruas ficam intransitáveis e a lama invade as residências”.
As ruas esburacadas são outro problema a ser resolvido. Segundo a veterinária Mariana Fontalvo, dados da prefeitura indicam que a Avenida Cristália, principal do trecho, é asfaltada e duplicada, informação que não condiz com a realidade. “Sofremos com dificuldade de acesso ao bairro, ruas e vias esburacadas, falta de iluminação pública, mas não tem infraestrutura. Mosquitos do calazar por conta da presença de animais soltos e descuidados. Fazemos um apelo para que façam alguma coisa pelo bairro”, disse.
A morosidade na construção da Praça da Juventude é outro problema citado pelos moradores. “Essa obra foi prometida desde 2010, colocaram piquetes para marcar o início da obra, a gente sabe que o repasse pelo Governo federal foi feito através do PAC-2, mas até agora a obra nem começou e a gente continua esperando”, pontuou a moradora Maria que perdeu as esperanças. “Prometeram só pra ganhar voto”, critica.
Mãe de uma criança de seis meses, Patrícia, relata que ambos sofrem permanentemente com problemas respiratórios. “Peço que as autoridades venham para o bairro, pois na época da política eles passam pegam na mão, bebem água e prometem muita coisa. Minha vida é viver em hospital porque ninguém suporta tanta poeira”, pontua. (GrandeRioFM)

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