domingo, 31 de março de 2013

Maioria de açudes do Sertão pernambucano está em colapso por conta da estiagem


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A maioria esmagadora dos açudes das bacias hidrográficas no sertão pernambucano está praticamente sem água por causa estiagem.
Poucos reservatórios apresentam um nível de água acumulada acima de zero, ficando essa exceção para o açude Salgueiro (no município homônimo) que fica na bacia Terra Nova e está com 78% de sua capacidade normal; a barragem Lagoa do Barro, na Bacia do Rio Brígida em Araripina, com 70% da reserva total; e o reservatório Serrinha II em Serra Talhada na bacia do Pajeú, 48%.
Os valores nas três barragens já inclui o volume das últimas chuvas registradas neste mês de março. Os dados são monitorados pela Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos de Pernambuco.
Pelos números da SRHE, as bacias hidrográficas que mantêm as maiores reservas no Estado são, nessa ordem, a do Pajeú, a bacia do Capibaribe e a do Rio Brígida.
E das três maiores barragens  do Estado, a situação mais caótica está em Parnamirim onde o açude Entremontes, bacia do Brígida, com capacidade total de 339.333 m³ tem apenas 3% desse valor preenchido.  As outras duas grandes barragens são a Francisco Saboia da Bacia do Moxotó em Ibimirim (504.000 m³ com 21% dessa capacidade lotada) e a Jucazinho na bacia do Capibaribe no município de Surubim (327.035 m³ com 52% da lotação de água).
O nível crítico da Barragem de Brotas (16% do total), no município de Afogados da Ingazeira, motivou uma audiência pública, marcada para o início de abril. Vários segmentos sociais vão se reunir na Câmara de Vereadores da cidade do Pajeú para discutir o uso racional da água de Brotas e apresentar reivindicações ao governo do Estado.

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